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Pediatr. mod ; 48(4)abr. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-663150

ABSTRACT

Objetivo: Estudo retrospectivo com o objetivo de verificar a prevalência de hemorragia peri-intraventricular (HPIV) em recém-nascidos (RN) prematuros de um hospital particular de Brasília, no ano de 2007, observando a relação existente entre presença de HPIV e idade gestacional (IG), peso ao nascimento (PN) e uso de ventilação mecânica invasiva (VMI). Métodos: Foram analisados todos os relatórios de alta dos recém-nascidos (n=215) e excluídos os RN com IG ³ 35 semanas e os prontuários incompletos; ao final, a amostra foi composta por 40 bebês. Resultado: A HIPV esteve presente em 27,5% dos casos (n=11). Destes, 69,2% tinham IG £ 30 semanas e 30,8% IG >30 semanas; no entanto, não houve diferença estatisticamente significativa (p=0,24) quanto à IG; 84,6% dos casos de HPIV tinham PN £ 1.250 g e 15,4% > 1.250 g (p=0,01); 100% dos RN com alteração na USG utilizaram VMI (p=0,006). Observou-se, ainda, a correlação positiva entre o tempo de VMI e o resultado da USG (r=0,63). Conclusão: Encontrou-se prevalência de 27,5% de diagnósticos de HPIV em prematuros moderados e extremos. Esse tipo de lesão esteve associado ao baixo peso ao nascimento e à utilização de VMI. Observou-se que a utilização apenas da ventilação não invasiva (VNI) nesta população pode ter efeito protetor e que, quanto maior o tempo de VMI, maior o risco de ocorrência da lesão.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Cerebral Hemorrhage/diagnosis , Cerebral Hemorrhage/rehabilitation , Infant, Premature , Respiration, Artificial , Risk Factors
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